A camisinha é o método contraceptivo mais barato e de fácil acesso, já que é distribuída gratuitamente nos postos de saúde. Além de evitar a gravidez indesejada, o preservativo também impede a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Mas é preciso estar atento às condições do produto. Embora passe por diversos testes de controle de qualidade, é aconselhável verificar o rótulo, o aspecto da embalagem e a data de validade.
É de extrema importância que a embalagem esteja lacrada e que não haja furos, já que a má conservação pode danificar o produto. Na hora de abrir, também é preciso ter cautela com objetos pontiagudos ou cortantes. Fique de olho na data de validade e presença do número do registro, que comprova que o produto está registrado no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na rotulagem deve conter informações como: tipo de material, aviso de que o látex pode causar alergia, presença do selo do Inmetro e informações sobre o tamanho adequado ao uso de cada consumidor.
Antes de serem comercializados, os preservativos masculinos de látex fabricados no país ou importados precisam obrigatoriamente de certificação metrológica e, passam por avaliações que atesam a eficácia e a segurança do seu uso. Porém, após a sua comercialização os produtos continuam sendo acompanhados, já que alguns lotes são coletados para análises visando verificar desvios da qualidade do produto.